
Postado em: 27/02/2023
Atualizado em: 16/10/2024
Muitas pessoas aproveitam as férias ou dias de folga para visitar países próximos como a Argentina, um dos destinos mais buscados pelos brasileiros tanto pela grande variedade de passeios para os mais diferentes gostos quanto pela desvalorização do peso argentino frente ao real. No entanto, uma dúvida segue firme na mente de quem vai visitar o país: qual moeda levar? Qual o meio de pagamento mais seguro e mais econômico, levando em consideração os desafios cambiais e de impostos do governo argentino? Na Fiserv, somos especialistas em meios de pagamento e tecnologia financeira e atuamos há décadas no mercado argentino. Por isso, decidimos esmiuçar a questão para ajudar quem pretende viajar para nossos vizinhos.
Qual moeda levar para a Argentina?
Primeiro, não é necessário considerar levar reais em papel moeda, porque as taxas de câmbio nem sempre colaboram. O dólar, para os brasileiros, é ainda mais inviável, já que o dólar oficial, devido às restrições do país para a aquisição da moeda norte-americana pelos argentinos, vale praticamente a metade do dólar paralelo, também chamado de dólar “blue”.
Vale aqui ainda esclarecer que a possível futura moeda comum entre Brasil e Argentina anunciada pelos governos dos dois países e que poderá se chamar “sur” (sul, em espanhol), se vier a existir, será uma moeda digital exclusiva para transações B2B (business to business) e terá entre os seus propósitos melhorar os fluxos de exportação e importação e os negócios entre empresas e em nada vai impactar o turismo.
Meios de pagamento na Argentina: Pix, cartões de débito e crédito
Para os turistas brasileiros, o pagamento na Argentina se tornou mais prático e vantajoso com a aceitação do Pix como meio de pagamento. Utilizar o Pix permite realizar pagamentos diretamente em reais, com conversão cambial automática considerando o câmbio do dia e sem a cobrança de IOF, tornando-se uma opção econômica e segura para quem deseja evitar oscilações cambiais e taxas adicionais. Você pode saber mais sobre essa solução no site da Fiserv Argentina.
Além disso, o governo argentino adotou medidas para estimular o uso de cartões de débito e crédito, oferecendo uma cotação próxima ao dólar “blue” para compras realizadas com esses meios de pagamento. Assim, os turistas podem evitar os riscos de trocar dinheiro no mercado paralelo e contar com a conveniência das transações digitais.
A ideia é favorecer quem vai usar o cartão nas compras realizadas dentro da Argentina com o câmbio MEP (Mercado Eletrônico de Pagamentos), cujo valor é mais próximo do dólar blue.
Há menos de 30 anos, viajantes brasileiros ao exterior não dispunham de cartões de crédito internacionais e comprar moedas estrangeiras era restrito e complicado – empresários e agências de turismo tinham o seu cambista de confiança para comprar dólar no mercado paralelo. A única opção eram os traveler checks – nada práticos, nem para os viajantes e nem para os varejistas que os aceitavam.
Os tempos mudaram, os meios de pagamento estão cada vez mais inovadores. Assim, espera-se que o dilema do viajante à Argentina deixe de fazer sentido. Não é necessário mais correr o risco de infringir a lei trocando dólares em casas de câmbio paralelo. Nem correr o risco de ter em mãos pesos argentinos que estão fora de circulação e já não valem nada. Mesmo com o pagamento de IOF, passa a ser mais vantajoso usar uma maquininha na hora de pagar seus gastos na Argentina, seja em um restaurante, seja em uma loja, ou em um quiosco de helados pelas praças da cidade. A maioria trabalha com pagamento por aproximação, o NFC.
Terminais de pagamento com carteiras digitais e QR Code
Outra boa notícia é que os turistas brasileiros na Argentina contam com mais de 400.000 maquininhas PosNet, da Fiserv, em operação em todo o país para seus pagamentos em cartão com a nova cotação do peso – e a maioria desses terminais também aceita pagamentos com carteiras digitais e até por QR Code. São soluções de pagamento certificadas para venda em lojas físicas, pela internet e redes sociais de alta disponibilidade, segurança e performance, garantindo ao viajante da Argentina e de mais de 100 países que ele terá à disposição meios de pagamento para aproveitar a estadia – e gastar da forma que lhe for mais conveniente.
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